Na ocasião, a equipe do Centro de Testagem e Aconselhamento da PBH (CTA), formada pelos servidores: o psicólogo Luís Fernando França, a assistente social Heliana Moura, a enfermeira Priscila Paiva e a farmacêutica Rosângela Ferreira, abordou pontos de melhorias para um atendimento mais adequado aos pacientes suspeitos ou portadores de alguma doença sexualmente transmissível e, além disso, esclareceu as dúvidas dos profissionais envolvidos no evento, a fim de orientá-los sobre a importância do sigilo das informações fornecidas nas unidades de saúde do território.
A assistente social do CTA, Heliana Moura, fez uma demonstração sobre o modo correto de uso de preservativos, e falou da atenção que precisa existir nos atendimentos, principalmente, para com os adolescentes e o público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). “Precisamos quebrar o tabu e fazer a nossa parte. Os adolescentes podem fazer testes, sem a presença de um responsável, a partir dos 13 anos de idade. Sendo assim, devemos orientá-los sempre sobre a importância do uso do preservativo, pois, é a alternativa mais adequada para prevenirmos das DST(s). Além disso, temos que compreender o nome social das pessoas e trata-las conforme solicitado por elas, um meio de evitarmos possíveis constrangimentos”, pontuou.
Para o psicólogo Luís Fernando França, a mobilização serviu para sensibilizar os profissionais de saúde da região norte. “É preciso orientar aos profissionais que qualquer tipo de comentário relacionado à saúde de algum paciente pode gerar transtorno, e, obviamente, manter o sigilo das informações é essencial, pois é um meio de evitar o constrangimento ocasionado por possíveis vazamentos de assuntos tratados. Desse modo, é uma medida que visa evitar a exposição da pessoa que recebeu o atendimento nas unidades de saúde. Por isso é importantíssimo realizarmos essa sensibilização”, concluiu.
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