quinta-feira, 17 de maio de 2012

Encontro aborda desafios do Programa Maior Cuidado na Regional Norte



Profissionais de Saúde e Assistência Social debateram nesta terça-feira, dia 15, no BH Cidadania Zilah Spósito, na Regional Norte, juntamente das famílias e cuidadores, os desafios do Programa Maior Cuidado, desenvolvido pela Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social. O Programa Maior Cuidado promove ações de proteção e segurança para a pessoa idosa. Fazem parte dessa iniciativa dois projetos, o Domicílio Seguro para a Pessoa Idosa e o Cuidador de Idosos, ambos integrantes do projeto sustentador Programa de Atenção ao Idoso, que faz parte do BH Metas e Resultados. 


Para o gerente de Políticas Sociais, Ademilton Araújo, o Programa Maior Cuidado é imprescindível no processo de superação das condições de vulnerabilidade social dos idosos. “Pelo sucesso já comprovado, precisa ser gradativamente ampliado para os territórios que ainda não foram contemplados, como por exemplo, o BHC / CRAS Vila Biquinhas”, afirmou.


Através do programa, o idoso é acompanhado por um cuidador social, de segunda a sexta-feira, no período parcial de 4h, de acordo com o seu estado clínico e social. Nesse período, o profissional o auxilia nas mais variadas atividades, como alimentação, banho e recreação. O objetivo é prevenir situações de risco, exclusão e isolamento. Na regional são 24 cuidadores que atendem 48 idosos com necessidades clínicas, sociais e de grau de dependência funcional.


Famílias apontam dificuldades e avanços no processo
A reunião promovida pelo BH Cidadania Zilah Spósito semestralmente, tem o intuito de escutar as famílias, para apontar os desafios, cuidados e o que precisa ser melhorado. Para a Assistente Social e Referência Técnica do Programa Maior Cuidado, Sarah Dias, o projeto é um avanço nas políticas públicas de garantia de direitos da cidadania. “Os desafios são muitos, mas já avançamos e a parceria com a saúde é importante nesta conquista”, disse. Sarah explicou ainda que é feito um levantamento dos casos dos idosos em maior vulnerabilidade social e a partir daí, ele é incluído. ”Um dos critérios mais importantes é a insuficiência das famílias”,completou.

A coordenadora do BH Cidadania/CRAS Zilah Spósito, Rosana de Fátima Coelho, afirma que o trabalho intersetorial é fundamental. “A participação do Centro de Saúde e do NASF no apoio a atividade é de fundamental importância para a continuidade do sucesso do programa”, destacou.


FONTE : Gerência Regional de Comunicação Social Norte(GERCOM-N)

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