Com o intuito de sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos das crianças e adolescentes, a Comissão Operativa Local Norte (COL) realizou no período de 12 de maio a 01 de julho, diversas ações integradas de enfrentamento à exploração infantil e violência sexual infanto-juvenil nos territórios do BH Cidadania, Unidades Básicas de Saúde e Escolas Municipais da região Norte.
Para o encerramento da campanha, foi realizada nesta última terça-feira (01) uma intervenção nos cruzamentos da Avenida Cristiano Machado com Waldomiro Lobo intitulada: “Atenção! Pare! Siga na Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes: Fique atento aos sinais!”.
A mobilização que foi organizada pelos membros da Coordenação Colegiada da COL Norte, Nilma Corrêa, Kleiton Ferreira e Adarlete Carla do Rosário, contou com a participação da Coordenadora da equipe de assessoria executiva do Pair-BH, Célia Nahas, do Secretário Regional Norte, Elson Alípio Júnior e de cerca de 80 pessoas, dentre elas gestores, técnicos, e apoiadores da campanha, que fizeram a distribuição de panfletos contra a contra a exploração e o abuso sexual infanto-juvenil em todos os sentidos da via. Para o Gerente de Assistência Social, Kleiton Ferreira, o objetivo da ação foi alertar o maior número de pessoas e prevenir situações de violações de direitos de crianças e adolescentes. “Foi uma bela mobilização onde tivemos a oportunidade de atingir diretamente cerca de 4.000 veículos, buscando a conscientização para a proteção de nossas crianças e adolescentes”, disse. 
A ação vem de encontro às intervenções realizadas nacionalmente pelo Programa de Ações Integradas de Enfrentamento a Violência Sexual Infanto Juvenil/PAIR que também tem como meta a promoção do dia 18 de maio - Dia Nacional de luta contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes – como referência de mobilização de massa.
A campanha tem como símbolo uma flor, acompanhada da frase “Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes”, lembrando também do cuidado e da necessidade de defesa do direito de meninas e meninos de crescer de forma saudável e protegida.
A escolha da data é uma lembrança a toda a sociedade sobre a menina sequestrada em 18 de maio de 1973, Araceli Cabrera Sanches. A menina que tinha apenas oito anos, foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Muitas pessoas acompanharam o desenrolar do caso, poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido.
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| Equipe da Regional Norte |
FONTE : Gerência Regional de Comunicação Social Norte(GERCOM-N)
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