Foi dado inicio a intensificação da limpeza da estrada para o sanatório, em ação conjunta com a Guarda municipal, a Policia Militar, BHtrans, Limpeza Urbana e Fiscalização. Em 1928, Hugo Werneck inaugurou um sanatório para tuberculosos, que foi erguido com seus próprios recursos.
Na década de 1970, o prédio de mais de 8 mil metros quadrados, que fica numa área de 250 mil metros quadrados, se tornou o Recanto Nossa Senhora da Boa Viagem, vinculado à Fundação de Obras Sociais da Paróquia da Boa Viagem. Nos dias de hoje com o aumento populacional da nossa capital, o lugar ficou conhecido como bota-fora de lixo e entulhos,
despejados irregularmente por caminhões.
Em reuniões na regional Norte, foi firmada uma ação conjunta de fiscalização e limpeza do local, essa ação teve inicio hoje dia 19 de abril e contou com 2 viaturas da PM, 3 viaturas e 2 motos da guarda municipal, 4 caminhões caçamba da SLU, um trator e 2 equipes da fiscalização. Essa ação é apenas o inicio da intensificação das fiscalizações constantes que serão feitas nessa área, que contam com a regulamentação da BHtrans de proibição dos caminhões, placas e faixas educativas que possibilitam a Guarda Municipal, fiscalização e a PM, abordar veículos não autorizados e se for necessário multa-los. Acreditamos que esta iniciativa, irá coibir a deposição clandestina no local.
A destinação incorreta de resíduos gera multa, que quando aplicada pela Prefeitura pode chegar a R$ 4.036,77. A responsabilidade pelo entulho gerado também é de quem faz a obra. Jogar lixo e entulho em áreas públicas, privadas e sem autorização é crime. Como está previsto no artigo 60 da lei de crimes ambientais 9.605/98, o infrator ainda está sujeito à pena de um a seis meses de detenção e/ou multa. O veículo flagrado despejando entulho pode ser apreendido e o motorista ganha pontos na carteira de habilitação. Denuncie sempre que notar um bota-fora clandestino, ligue para a Central de Atendimento Telefônico da Prefeitura 156.
FONTE: Gerência Regional de Comunicação Social Norte (GERCOM-N).
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