A Construção do I Fórum LGBT da Prefeitura na Regional Norte. Este foi o tema da reunião de gestores da gerência de Políticas Sociais da regional e do Centro de Referência pelos Direitos Humanos e Cidadania de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de Belo Horizonte (CRLGBT-BH).O encontro aconteceu na quarta-feira, dia 5, na Regional Norte. A proposta é que o I Fórum seja realizado no dia 20 de dezembro, às 19h.
O Fórum LGBT vai apresentar para a sociedade as políticas públicas promovidas pela Prefeitura que são disponibilizadas para a classe, além de ouvir os principais anseios e necessidades de todos. Os encontros visam dar visibilidade a partir de discussões nas unidades municipais, onde o diálogo será de extrema importância para construção de uma política que atenda a todos.
A PBH está articulando várias ações estratégicas como a potencialização da rede de parcerias com entidades da sociedade civil e órgãos governamentais e não governamentais, a produção de um banco de dados sobre a violência praticada contra o segmento LGBT, apoio as ações desenvolvidas pelo movimento social, atendimento e orientação jurídica e psicossocial ás vítimas de discriminação ou violência física e psicológica por orientação sexual e identidade de gênero.
De acordo com a psicóloga do Centro de Referência pelos Direitos Humanos e Cidadania LGBT, Dalcira Ferrão Fiori, primeiro é necessário ouvir quais as demandas do público que é bem específico. “Vamos fazer uma política que vai ouvir as necessidades da classe. Uma das principais preocupações é a violência que vem aumentando. A partir desse ponto, vamos construir a política ideal para eles”, destacou.
O Assistente Social da PBH e participante da construção do Fórum LGBT da regional Norte, Samuel Machado, afirma as principais demandas do grupo. “Nossa intenção é acabar com a homofobia e a violência contra a classe na cidade, além de combater a dificuldade de relacionamento na família e nas escolas excluindo o preconceito da sociedade”, enfatizou.
O CRLGBT busca combater a violência e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, em prol da cidadania da comunidade LGBT. O atendimento é feito por uma equipe composta por supervisor técnico, advogada e psicóloga.Ele é um serviço da Coordenadoria Municipal de Direitos Humanos, vinculada a Secretaria Adjunta de Direitos de Cidadania.
Mais Informações: 3277-7458
FONTE : Gerência Regional de Comunicação Social Norte(GERCOM-N)
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